sábado, 22 de janeiro de 2011

Conseguir a protecção dos homens ou conseguir proteger-se dos homens?



Por Adília
Em 13/12/2010
"Todas as anti-feministas fazem a apologia do cavalheirismo e da galanteria com o pressuposto de que as mulheres precisam da protecção dos homens; em contrapartida as feministas compreendem bem que as mulheres não precisam da protecção dos homens, precisam sim de se proteger dos homens.

Atenção, estamos perante duas coisas muito diferentes. No primeiro caso tudo permanece na mesma nas relações de género, só se aconselha as mulheres a serem cordatas e obedientes para merecerem a protecção dos homens, uma espécie de máfia aplicada às relações de género. No segundo caso, exigem-se mudanças na organização social e no equilíbrio de poder. Enquanto houver a assimetria de poder entre homens e mulheres, que ainda hoje se verifica mesmo nos países mais desenvolvidos, as mulheres apenas podem contar com a protecção dos homens, mas obviamente esta só será garantida se elas se comportarem 'como deve ser', ou seja, como eles acham que elas se devem comportar. Quem não perceber isto, mesmo que se intitule feminista, está a fazer uma análise idealista da situação e não vai contribuir para que esta se altere porque não identifica correctamente a raiz do problema. Infelizmente a maioria das mulheres e mesmo dos homens têm uma visão idealista do mundo e da vida - a ideologia dominante - que afecta a sua interpretação da realidade e colabora na manutenção do statu quo."

Fonte:http://sexismoemisoginia.blogspot.com/2010/12/conseguir-proteccao-dos-homens-ou.html

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Outro tipo de mulher nua



Por Martha Medeiros

“Nunca vi tanta mulher nua. Os sites da internet renovam semanalmente seu estoque de gatas vertiginosas. O que não falta é candidata para tirar a roupa.

Serviu cafezinho numa cena de novela? Posa pelada. É prima de um jogador de basquete? Posa pelada. Caiu do terceiro andar? Posa pelada.
Depois da invenção do photoshop, até a mais insignificante das criaturas vira uma deusa, bastando pra isso uns retoquezinhos aqui e ali. Dá uma grana boa. E o namorado apóia, o pai fica orgulhoso, a mãe acha um acontecimento, as amigas invejam... então, pudor pra quê?
Não sei se os homens estão radiantes com essa multiplicação de peitos e bundas. Infelizes não devem estar, mas duvido que algo que se tornou tão banal ainda enfeitice os que têm mais de 14 anos. Talvez a verdadeira excitação esteja, hoje, em ver uma mulher se despir de verdade - emocionalmente.
Nudez pode ter um significado diferente e muito mais intenso. É assistir a uma mulher desabotoar suas fantasias, suas dores, sua história. É erótico ver uma mulher que sorri, que chora, que vacila, que fica linda sendo sincera, que fica uma delícia sendo divertida, que deixa qualquer um maluco sendo inteligente.
Uma mulher que diz o que pensa, o que sente e o que pretende, sem meias-verdades, sem esconder seus pequenos defeitos - aliás, deveríamos nos orgulhar de nossas falhas, é o que nos torna humanas e, não, bonecas de porcelana.
Arrebatador é assistir ao desnudamento de uma mulher em quem sempre se poderá confiar, mesmo que vire ex, mesmo que saiba demais.
Pouco tempo atrás, posar nua ainda era uma excentricidade das artistas. Lembro que esperava-se com ansiedade a revista que traria um ensaio de Dina Sfat, por exemplo, pra citar uma mulher que sempre teve mais o que mostrar além do próprio corpo. Mas agora não há mais charme nem suspense. Estamos na era das mulheres coisificadas, que posam nuas porque consideram um degrau na carreira. Até é. Na maioria das vezes, rumo à decadência. Escadas servem para descer, também.
Não é fácil tirar a roupa e ficar pendurada numa banca de jornal mas, difícil por difícil, também é complicado abrir mão de pudores verbais, expor nossos segredos e insanidades, revelar nosso interior.
Mas é o que devemos continuar fazendo. Despir nossa alma e mostrar pra valer quem somos, o que trazemos por dentro. Não conheço strip-tease mais sedutor."

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Separatistas são os homens

Por Cely  em 09/12/2010

“Pois bem, se eu tivesse um saco, ele estaria explodindo em abscessos de tão cheio. Parece que a desinformação é mesmo um câncer, que consegue transformar vítimas em algozes e manipular até o mais óbvio dos contextos.
Ok, eu explico, mas já vou avisando que vai ser polêmico. Não se pode escapar de ler/ouvir da boca dos homens – ou em alguns casos até de mulheres – que o feminismo é coisa de lésbica mal-comida, certo? Esse é o clichê dos clichês, que felizmente com um pouco de conversa pode ser revertido. Mas, quando o assunto é separatismo lésbico, ou moças que escolheram amar outras mulheres e fazem disso uma posição política, se afastando ao máximo dos homens, aí parece que todo mundo vira lesma com sal. ‘Viu só, viu só, a que ponto chegam essas feministas? Onde já se viu discriminar homens? Isso sim é sexismo mimimi!’
Não precisa nem chegar ao radical separatismo lésbico para as pessoas surtarem, você pode comentar sobre Mujeres Libres e outros grupos que admitem apenas mulheres, de uma simples oficina ou evento com temas específicos para mulheres, ou até mesmo uma reunião de amigas para debater feminismo para a qual os rapazes – pobrezinhos – não recebem o convite VIP. Tudo vira motivo para dizer ‘Oh, corram para as montanhas, elas estão discriminando homens!’. Daí vem aquele papo todo de que se o feminismo quer ser justo é preciso acolher os homens, ou estaremos praticando um sexismo inverso. Nesse caso, acolher os homens significa trazê-los para nossos encontros, ouvir o que eles têm a dizer sobre feminismo e em hipótese alguma criar espaços restritos para mulheres.
O argumento dos homens é que precisamos de união, caminhar juntos, sem nenhum tipo de discriminação, tolerância feelings e tal e tal. Muito bonito, louvável, pena que na prática não é bem assim que funciona. As feministas que já tiveram a experiência de admitir homens na roda de discussão com certeza experimentaram algumas das facetas do patriarcado que restavam dentro deles, porque, afinal, é muito difícil desconstruir a ideia de superioridade masculina, ainda mais quando traz privilégios diretos. Claro que admiramos os mínimos progressos dos homens ao nosso redor, e sempre que possível estamos tentando fazê-los compreender melhor o peso do patriarcado e suas conseqüências sobre as mulheres. Aos poucos, aqueles mais próximos já não chamam as mulheres de putas porque fazem sexo, já não as culpam por estupro ou esbravejam toda vez que vêem uma delas atrás do volante no trânsito, mas ainda não podemos comemorar nenhuma vitória.
Tomemos como exemplo algumas reuniões de grupos feministas, anarquistas ou mesmo uma reunião do movimento sindicalista, em que temos exemplos suficientes de homens que levantam a voz para as mulheres quase que automaticamente, enquanto tendem a ouvir mais os outros homens da mesa. Como disse nosso queridinho José Serra ‘Com mulher não tem competição’, porque, afinal, elas são inferiores. Tenho dois casos recentes para dividir: Um foi com uma organização sindical que não vou citar o nome aqui, da qual uma amiga minha feminista estava participando ativamente. Um dos caras que fazia o discurso socialista mais incrível, que fazia todo mundo se sentir inspirado, era o mesmo cara que sentava o traseiro peludo na cadeira na hora de jantar em público e mandava a esposa dele pegar tudo o que queria. A mulher quase não tinha tempo para comer sua própria comida, porque o cidadão a fazia de garçonete particular. Daí, quando outras pessoas do movimento foram discutir o problema, o homem ficou possesso e se desligou de lá. É bem como dizem por aí, até o menor dos operários tem uma escrava em casa.
Tenho minhas próprias experiências em outros grupos também, sempre observei que basta um homem entrar em uma discussão feminista que ele começa a advogar pelo seu ‘gênero’. É incrível, estamos ali falando dos problemas das mulheres, que muitas vezes incluem os homens como algozes, e lá vai o rapaz libertário dizer que as coisas não são bem assim, porque afinal, ele é homem e é super legal. É a velha cultura da exceção, só porque alguns homens não estupram ou socam mulheres não quer dizer que a maioria esmagadora dos que o fazem não sejam homens e tenham uma educação muito semelhante. Ao invés de apoiar as mulheres e conversar com outros homens para criar uma consciência melhor, os caras entram na defensiva, e com isso também inibem as mulheres de falar. Outro detalhe é o constrangimento que muitas mulheres sentem em revelar que sofreram algum tipo de abuso sexual, físico ou moral perto de outro homem, pelo medo de serem julgadas (mas como você estava vestida mesmo?). Isso traz ainda mais problemas para a visibilidade das opressões contra as mulheres, porque como tod@s bem sabem, toda mulher tem uma história de horror para contar.
Isso sem mencionar o tratamento velado reservado às mulheres nas organizações. Até entre aqueles que se dizem libertários ou contra-culturais impera o status-quo, em que mulheres servem basicamente para decoração e deleite dos machos do bando. Não é raro andar por meinhos libertários e escutar os comentários mais trogloditas do mundo, o cidadão faz questão de ir na palestra feminista, com patch do Crass na jaqueta e símbolo de ♀=♂, e falar bem alto entre os amigões que a garota palestrante podia calar a boca chupando o pau dele. E ainda temos aquelas cenas alternativas que são dominadas por homens, com bandas de homens, zines de homens, onde as mulheres são tratadas ainda como ‘gostosas’ ou ‘barangas’, ‘santinhas’ ou ‘putas’, e os caras ainda têm a cara de pau de dizer que elas é que não se interessam em estar ali, ou só vão pelo namorado.
Enfim, fica claro que esses espaços ‘mistos’ não servem ou servem muito pouco à luta das mulheres. E isso não acontece porque os homens são todos essencialmente malvados e odiamos todos eles, mas porque os valores vigentes apontam para a superioridade masculina e é quase impossível que os caras não se contaminem com tudo que lhes foi ensinado sobre a dominação das mulheres. Você tem um garoto que desde pequeno recebe estímulos para ser livre enquanto sua irmã é oprimida, que tem a mãe sempre à disposição e a vê sendo calada frequentemente pelo pai, que se torna seu herói…precisa do que mais?
Agora, outra reflexão, já pararam para pensar em quais são os espaços ‘femininos’ hoje na nossa sociedade? Os homens contam com a partida de futebol, o boteco, o puteiro, as casas de jogos, sempre gozam da companhia dos amigos até mesmo quando casados (a célebre escapada da megera). Já as mulheres, onde se encontram para trocar idéias? No salão de beleza? No shopping fazendo compras? No parquinho cuidando das crianças? Por que será que a ideia que se faz de mulheres juntas em um bar ou qualquer lugar de confraternização é tido como ameaçador pelos homens, em especial maridos? Por que os pais dizem às suas filhas ‘Vai deixar de sair com seu noivo para sair com amigas? Isso não está certo.’ E uma questão que vi esses dias e achei muito interessante: Pense em algum filme, qualquer um que você já tenha visto na vida, que tenha um diálogo de mais de 3 minutos entre duas mulheres, e que elas não estejam conversando sobre homens (o protagonista, no caso). Difícil, né?
A verdade é que a convivência entre homens é estimulada, enquanto que as mulheres são incentivadas a competir umas com as outras em função dos homens. A rivalidade feminina é uma estratégia esperta do patriarcado, que joga umas contra as outras na busca pela atenção dos machos enquanto eles criam laços fortes entre si. A amizade entre os homens é um pacto, e garante muitos momentos de confraternização e fortalecimento dos laços. A amizade entre mulheres é vista como algo superficial, infantil e sempre frágil, como se a primeira aproximação de um ‘partidão’ pudesse gerar uma briga e uma disputa. Os espaços públicos, por sua vez, também pertencem aos homens, já que ainda hoje é perigoso para uma mulher andar sozinha por aí, ainda mais de noite, afinal seu corpo pode ser alvo da invasão de um homem pelo simples fato de ser mulher. Claro que as mulheres já saem sozinhas, já tiveram muitas conquistas, mas ainda existe esse clima de medo, em que só andar com um homem ao lado é totalmente seguro. Se você anda sozinha, sem um ‘homem proprietário’, torna-se alvo de abusos verbais e até agressões físicas.
Como se não bastasse todo esse cenário favorável aos homens na sociedade, ainda querem excluir os únicos espaços unicamente femininos que existem com o argumento do sexismo! Como se, realmente, as mulheres estivessem se empoderando para atacar os homens, quando na verdade ainda estamos no primeiro passo em busca da igualdade de direitos: o fortalecimento das mulheres e identificação entre si. É um egoísmo tremendo um homem apontar para uma feminista e dizer que ela está sendo sexista por fazer uma reunião apenas de mulheres, sabendo que não há outras oportunidades como esta em que elas poderão trocar experiências e se apoiar para lutar contra a opressão masculina. Basicamente, os homens já têm toda a liberdade que poderiam desejar, mas não se conformam de ser excluídos de uma simples reunião entre mulheres que buscam a mesma liberdade. Isso se chama birra, costume de ser privilegiado em tudo.
E enfim podemos chegar até a revelação do dia (wow): A verdade, querid@s, é que as feministas não são separatistas, OS HOMENS É QUE SÃO SEPARATISTAS.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Manifestação em BH contra o aumento dos parlamentares

“Acima de tudo procurem sentir no mais profundo de vocês qualquer injustiça cometida contra qualquer pessoa em qualquer parte do mundo. É a mais bela qualidade de um revolucionário.” Che Guevara

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Protesto contra o reajuste salarial dos parlamentares em BH

Por Marta Caregnato
“Se você treme de indignação perante uma  injustiça no mundo, então somos companheiros.” Che Guevara







Quinta-feira (06/01), o movimento Proteste Minas se reuniu na Praça da Rodoviária para protestar contra o aumento salarial abusivo de 61,7% que os parlamentares deram a si mesmos. Cerca de 80 pessoas manifestaram sua indignação contra tal aumento com cartazes, apitos, panelas e buzinaços. As principais palavras de ordem foram: “Alô Brasília, eu quero o que é meu: saúde, educação e aumento igual ao seu!”; “Você aí parado, também tá sendo roubado!”; “Não é mole não, tem dinheiro pra ministro, mas não tem pra educação!”; “Eu não sou otário, tira do meu bolso pra pagar o seu salário!”; “Ah! Eu não agüento! E no final só deputado ganha aumento!”; “Ah! Isso de novo! Politicagem pra roubar o que é do povo!”
Os manifestantes fizeram um percurso saindo da Praça da Rodoviária e seguiram até a Praça Sete, com várias paradas nos sinais de trânsito, onde todos gritavam indignados tentando conscientizar os transeuntes.
O Proteste Minas é “um grupo de jovens questionadores e engajados em contribuir na mudança dos cenários desiguais presentes na sociedade brasileira”.
Num país em que a maioria da população vive inerte diante de tantas injustiças sociais, onde um trabalhador assalariado se conforma com um salário de R$ 540,00 e é incapaz de questionar um salário de R$ 26.700,00 de um deputado, está mais do que na hora de levantar nossas vozes em protesto.
Um exemplo dessas grandes injustiças é visível, principalmente, na área da educação. Nós, professores, temos péssimas condições de trabalho, os investimentos para a educação são mínimos, somos obrigados a manter o sistema didático arcaico (“cuspe e giz”) por falta de recursos didáticos adequados. É óbvio que existe um interesse político por trás disso, investir em educação é um perigo para muitos de nossos atuais políticos. Não é interessante para eles uma juventude consciente, questionadora que se mobiliza e luta pelos seus direitos.
E nós, professores, cada vez mais esgotados com o ritmo de trabalho, já que muitos acabam enfrentando uma dupla ou tripla jornada de trabalho devido aos péssimos salários.
Detalhe: em abril de 2010, os professores da rede estadual do estado de Minas Gerais iniciaram uma greve reivindicando melhores salários. A greve durou quase dois meses e os professores tiveram que voltar ao trabalho após serem chantageados com ameaça de perderem seus cargos. A negociação durou dois meses e tiveram um aumento de 7%, sendo que esse aumento só será recebido efetivamente em março deste ano, ou seja, COM 11 (ONZE) MESES DE ATRASO. Agora, sabe quanto tempo demorou para ser aprovado esse aumento de 61,7% para os parlamentares? Brevíssimos 8 minutos, caros cidadãos!!! Não dá para ficar calado diante disso. Proteste! Lute! É o seu dinheiro que eles estão embolsando, é o dinheiro do povo!

Mais informações:

Twitter: @protesteminas    



domingo, 2 de janeiro de 2011

Movimento Educacionista - Que é isso?



Por Marta Caregnato
O Movimento Educacionista (criado e impulsionado por Cristovam Buarque, e avançando mais nas idéias de Manoel Bomfin, Paulo Freire, Leonel Brizola, Herbert de Souza e Darcy Ribeiro) é um movimento que pretende, por meio da educação, mudar o mundo para todos. É uma crítica à desigualdade, ao preconceito, à indiferença e à ganância. Seu objetivo é oferecer a todas as crianças e jovens a mesma chance e oportunidade de estudarem em escolas de qualidade, preparando-os para o futuro e para uma sociedade mais humana e mais justa.
A mesma chance entre classes será alcançada por meio da revolução educacional, fundamentada em uma chamada à consciência: “escola igual para todos os seres humanos”. Essa revolução deve garantir a todos os estudantes acesso a escola com a mesma qualidade, independente de posição social ou região. Além de adotar medidas imprescindíveis para a construção de um desenvolvimento sustentável, que beneficie as gerações futuras.
 “Com a escola de qualidade para todos os seres humanos, chegaremos à consciência global, com capacidade coletiva e pessoal para vislumbrar e deslumbrar-se com a beleza do mundo, entender e explicar a lógica do mundo físico, indignar-se com as injustiças, ter a consciência do dever (responsabilidade) e a vontade de fazer o mundo melhor, mais belo”. 
Essa revolução educacional exigirá uma base eficiente nos sistemas político, social e econômico.
Na política deve ser assegurada as liberdades individuais, a justiça sem privilégios, o poder ao eleitor, o incentivo a participação popular e o respeito aos três poderes.
O sistema social deve garantir a todas as pessoas o acesso a saúde, moradia, esgoto, coleta de lixo, transporte público, serviços culturais.
E no sistema econômico “equilibrar as contas públicas, construir a necessária infra-estrutura de energia, transporte e serviços de logística, dar um choque de eficiência na gestão dos negócios públicos e privados”.
Como essa transformação não ocorre da noite para o dia, mas demora acontecer, o educacionismo julga necessário criar um programa emergencial para enfrentar os problemas de desemprego, violência e corrupção.
No movimento educacionista, o processo político se faz por militantes organizados em torno da causa educacionista, tanto no processo eleitoral, como nos movimentos sociais ou manifestações organizadas na rede virtual.

Mais informações: http://educacionista.ning.com/
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...