sábado, 20 de novembro de 2010
Uma verdade inconveniente
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Marta Caregnato
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Para que serve a Filosofia?
"Qual seria, então, a utilidade da Filosofia?
Se abandonar a ingenuidade e os preconceitos do senso comum for útil; se não se deixar guiar pela submissão às idéias dominantes e aos poderes estabelecidos for útil; se buscar compreender a significação do mundo, da cultura, da história for útil; se conhecer o sentido das criações humanas nas artes, nas ciências e na política for útil; se dar a cada um de nós e à nossa sociedade os meios para serem conscientes de si e de suas ações numa prática que deseja a liberdade e a felicidade para todos for útil, então podemos dizer que a Filosofia é o mais útil de todos os saberes de que os seres humanos são capazes."
Marilena Chauí - Convite à filosofia
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Marta Caregnato
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Marilena Chauí


segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Hannah Arendt
"Cientista política e vítima do racismo anti-semita, Hannah Arendt tornou-se um dos grandes nomes do pensamento político contemporâneo por seus estudos sobre os regimes totalitários e sua visão crítica da questão judaica. A liberdade, o abandono das tradições culturais e a administração tecnocrática da sociedade foram alguns de seus temas principais.
Nascida em Hannover, Alemanha, em 14 de outubro de 1906, Hannah Arendt doutorou-se em filosofia em 1928, na Universidade de Heidelberg. Com a chegada dos nazistas ao poder, em 1933, fugiu para Paris, onde trabalhou como assistente social atendendo a refugiados judeus. Estudou com Karl Jaspers e Martin Heidegger e, em 1940, casou-se com o professor de história da arte Heinrich Bluecher. A ocupação da França pelos nazistas obrigou-a a novo exílio, e em 1941 partiu para os Estados Unidos.
Em Nova York foi diretora de pesquisas da Conferência sobre as Relações Judaicas, mas teve que esperar vários anos até retomar o trabalho universitário. Naturalizou-se cidadã americana em 1951, ano em que publicou sua obra mais significativa, Origins of Totalitarianism (Origens do totalitarismo), pela qual tornou-se conhecida e respeitada nos meios intelectuais. Com Eichmann em Jerusalém (1963), suscitou muitas polêmicas ao denunciar o papel das lideranças judaicas no extermínio nazista da segunda guerra mundial.
Hannah Arendt descreve o fenômeno totalitário como uma forma de dominação própria da modernidade, baseada na organização burocrática das massas, no terror e na ideologia. Como exemplos cita os desdobramentos da utopia socialista em suas versões nazista e stalinista. Na raiz do totalitarismo situa o anti-semitismo moderno, manipulado como instrumento de poder, e o imperialismo surgido nos países europeus no século XIX. Nos ensaios sobre as revoluções francesa e americana destaca a importância da ação conjunta como fonte de autoridade. Em Between Past and Future (1961; Entre o passado e o futuro), afirma que a palavra e a ação, para se converterem em política, requerem a existência de um espaço que permita o aparecimento da liberdade.
Após vários anos de atividade docente na Universidade de Chicago e na New School for Social Research, em Nova York, Hannah Arendt morreu nessa cidade em 4 de dezembro de 1975." Fonte: Enciclopédia de Filosofia
“Agir no sentido mais geral do termo significa tomar iniciativa, iniciar, imprimir movimento a alguma coisa. Por constituírem um initium, por serem recém-chegados e iniciadores, em virtude do fato de terem nascido, os homens tomam iniciativa, são impelidos a agir. (...) O fato de que o homem é capaz de agir significa que se pode esperar dele o inesperado, que ele é capaz de realizar o infnitamente improvável. E isto, por sua vez, só é possível porque cada homem é singular, de sorte que, a cada nascimento, vem ao mundo algo singularmente novo. Desse alguém que é singular pode-se dizer, com certeza, que antes dele não havia ninguém. Se a ação, como início, corresponde ao fato do nascimento, se é a efetivação da condição humana da natalidade, o discurso corresponde ao fato da distinção e é a efetivação da condição humana da pluralidade, isto é, do viver como ser distinto e singular entre iguais.”
Hannah Arendt - A condição humana
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terça-feira, 9 de novembro de 2010
"Não se deve dar ouvidos
àqueles que aconselham ao homem, por ser mortal,
que se limite a pensar coisas humanas e mortais;
ao contrário, porém, à medida do possível,
precisamos nos comportar como imortais e tudo fazer para viver segundo a parte mais nobre
que há em nós." (ARISTÓTELES)
àqueles que aconselham ao homem, por ser mortal,
que se limite a pensar coisas humanas e mortais;
ao contrário, porém, à medida do possível,
precisamos nos comportar como imortais e tudo fazer para viver segundo a parte mais nobre
que há em nós." (ARISTÓTELES)
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domingo, 7 de novembro de 2010
Alegoria da Caverna
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Marta Caregnato
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Bem-vindo ao deserto da realidade!
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Marta Caregnato
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