domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
Desejo o Suficiente Para Você
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sexta-feira, 29 de julho de 2011
Henrique Fontana adianta pontos do Relatório da Comissão da Reforma Política da Câmara dos Deputados, que será apresentado em agosto
Por Edmo Cunha
O
relatório final da Comissão da Reforma Política da Câmara, que debateu mudanças
no sistema político-eleitoral brasileiro, deverá ser apresentado no dia 10 de
agosto. Essa é a expectativa do relator, deputado Henrique Fontana (PT-RS). Ele
destacou que o texto ainda depende de negociações com alguns partidos
políticos. O sistema de votação proposto pelo relator leva em conta a
necessidade de fortalecer os partidos políticos e reduzir a influência do poder
econômico sobre as eleições.
"Tenho
convicção de que se as propostas contidas no relatório forem efetivamente
implementadas, o sistema político eleitoral brasileiro vai se qualificar,
principalmente com a adoção do financiamento público e exclusivo de campanha.
Esse dispositivo vai reduzir os custos das campanhas, dar maior liberdade e
independência aos titulares de mandatos e tornar mais acessível a ascensão a
cargos eletivos de pessoas sem recursos financeiros", destacou Fontana.
AS PROPOSTAS:
FINANCIAMENTO
PÚBLICO: Proibir o uso direto de recursos privados nas campanhas eleitorais, o
relator disse que defenderá punições mais rígidas para as doações
ilegais. O deputado destacou que no caso de empresas, o texto deve propor
multas de até 40 vezes o valor doado irregularmente, com a perda do direito de
negociar com o poder público, além da proibição do acesso a crédito em
instituições financeiras públicas. Deve-se criar um Fundo para doações de
Pessoas Físicas, a ser distribuído entre todos os partidos.
ELEIÇÕES:
As eleições ocorrerão no mesmo ano, mas separadas por um ou dois meses. Sobre a
adoção do novo sistema eleitoral proporcional misto, Henrique Fontana afirmou
que o relatório vai contemplar a vontade do eleitor e fortalecer os partidos.
"Nesse novo sistema o eleitor votará duas vezes. Primeiro no partido de
sua preferência, o que vai obrigar as agremiações a apresentar projetos
políticos claros e, segundo, no candidato da preferência do eleitor",
explicou. Segundo a nova regra, os eleitos virão da soma dos dois tipos de
votos, no partido e no candidato específico. Nesse caso, se um partido tiver
votos para eleger seis deputados, por exemplo, tomará posse o primeiro da lista
partidária, seguido do primeiro colocado na votação individual e, assim,
sucessivamente.
DEMOCRATIZAÇÃO
DOS PARTIDOS: No caso das listas dos candidatos, o relator afirma que os
partidos serão obrigados a adotar critérios democráticos para a sua elaboração.
"No texto do relatório haverá um dispositivo obrigando os partidos a
montarem as listas por meio de voto secreto de todos os filiados ou dos
delegados escolhidos em convenção, segundo a escolha do partido",
observou. O Relatório defende ainda o fim das comissões diretivas provisórias
dos partidos políticos.
DEMOCRACIA
DIRETA: Henrique Fontana destacou ainda que a proposta vai permitir à população
maior participação na elaboração das leis. "Queremos facilitar a
participação da sociedade na apresentação de projeto de lei (PL) ou de proposta
de emenda constitucional (PEC). Através das redes sociais do site da Câmara dos
Deputados, o cidadão poderá apresentar sua proposta e transformá-la em lei com
o apoio de 500 mil pessoas para PL e 1,5 milhão para PEC, através de assinatura
eletrônica via internet", esclareceu.
SENADOR: Há a proposta de extinção do cargo de suplente de senador, que seria
substituído pelo deputado federal mais votado do mesmo partido ou legenda.
MULHERES:
Há propostas que assegurem maior participação das mulheres na política.
COLIGAÇÕES:
O relatório defende ainda o fim das coligações proporcionais, com a adoção das
federações partidárias.
ENTRADA
EM VIGOR DAS REGRAS: Pela proposta do Relatório, as novas regras valeriam
a partir de 2014.
Henrique
Fontana deixou claro que no seu relatório não estará a reforma política dos
seus sonhos, mas sim propostas capazes de serem aprovadas e que melhorem o
sistema político brasileiro atual.
Texto gentilmente cedido por Edmo Cunha (membro do Comitê Mineiro da
Plataforma dos Movimentos Sociais para a Reforma Política)quinta-feira, 28 de julho de 2011
Epicuro - Por Sílvia Maria Contaldo
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quarta-feira, 27 de julho de 2011
Carta Escrita no Ano 2070
Ano 2070 acabo de completar os 50, mas a minha aparência é de alguém de 85. Tenho sérios problemas renais porque bebo muito pouca água. Creio que me resta pouco tempo.
Hoje sou uma das pessoas mais idosas nesta sociedade. Recordo quando tinha 5 anos. Tudo era muito diferente. Havia muitas árvores nos parques, as casas tinham bonitos jardins e eu podia desfrutar de um banho de chuveiro com cerca de uma hora. Agora usamos toalhas em azeite mineral para limpar a pele. Antes todas as mulheres mostravam as suas formosas cabeleiras. Agora devemos rapar a cabeça para a manter limpa sem água. Antes o meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira. Hoje os meninos não acreditam que a água se utilizava dessa forma.
Recordo que havia muitos anúncios que diziam CUIDA DA ÁGUA, só que ninguém lhes ligava; pensávamos que a água jamais se podia terminar. Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aquíferos estão irreversivelmente contaminados ou esgotados. Antes a quantidade de água indicada como ideal para beber era oito copos por dia por pessoa adulta. Hoje só posso beber meio copo.
A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade de lixo;
tivemos que voltar a usar os poços sépticos (fossas) como no século
passado porque as redes de esgotos não se usam por falta de água.
passado porque as redes de esgotos não se usam por falta de água.
A aparência da população é horrorosa; corpos desfalecidos, enrugados pela
desidratação, cheios de chagas na pele pelos raios ultravioletas que já não
tem a capa de ozônio que os filtrava na atmosfera, imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados. As infecções gastrintestinais, enfermidades da pele e das vias urinárias são as principais causas de morte. A indústria está paralisada e o desemprego é dramático. As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam-te com água potável em vez de salário. Os assaltos por um bidão de água são comuns nas ruas desertas. A comida é 80% sintética. Pela ressequidade da pele uma jovem de 20 anos está como se tivesse 40. Os científicos investigam, mas não há solução possível. Não se pode fabricar água, o oxigênio também está degradado por falta de árvores o que diminuiu o coeficiente intelectual das novas gerações.
desidratação, cheios de chagas na pele pelos raios ultravioletas que já não
tem a capa de ozônio que os filtrava na atmosfera, imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados. As infecções gastrintestinais, enfermidades da pele e das vias urinárias são as principais causas de morte. A indústria está paralisada e o desemprego é dramático. As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam-te com água potável em vez de salário. Os assaltos por um bidão de água são comuns nas ruas desertas. A comida é 80% sintética. Pela ressequidade da pele uma jovem de 20 anos está como se tivesse 40. Os científicos investigam, mas não há solução possível. Não se pode fabricar água, o oxigênio também está degradado por falta de árvores o que diminuiu o coeficiente intelectual das novas gerações.
Alterou-se a morfologia dos espermatozóides de muitos indivíduos, como consequência há muitos meninos com insuficiências, mutações e deformações. O governo até nos cobra pelo ar que respiramos. 137 m3 por dia por habitante e adulto. A gente que não pode pagar é retirada das "zonas ventiladas", que estão dotadas de gigantescos pulmões mecânicos que funcionam com energia solar, não são de boa qualidade mas pode-se respirar, a idade média é de 35 anos.
Em alguns países ficam manchas de vegetação com o seu respectivo rio que é fortemente vigiado pelo exército, a água voltou a ser um tesouro muito cobiçado mais do que o ouro ou os diamantes.
Aqui em troca, não há arvores porque quase nunca chove, e quando chega a registrar-se uma precipitação, é de chuva ácida; as estações do ano têm sido severamente transformadas pelas provas atômicas e da indústria contaminante do século XX.
Advertiam-se que havia que cuidar o meio ambiente e ninguém fez caso.
Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem descrevo o bonito que eram os bosques, lhe falo da chuva, das flores, do agradável que era tomar banho e poder pescar nos rios e barragens, beber toda a água que quisesse, o saudável que era a gente. Ela pergunta-me:
Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem descrevo o bonito que eram os bosques, lhe falo da chuva, das flores, do agradável que era tomar banho e poder pescar nos rios e barragens, beber toda a água que quisesse, o saudável que era a gente. Ela pergunta-me:
Papai! Porque acabou a água?
Então, sinto um nó na garganta; não posso deixar de sentir-me culpado, porque pertenço à geração que terminou destruindo o meio ambiente ou simplesmente não tomamos em conta tantos avisos. Agora os nossos filhos pagam um preço alto e sinceramente creio que a vida na terra já não será possível dentro de muito pouco porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversível.
Como gostaria de voltar atrás e fazer com que toda a humanidade compreendesse
isto quando ainda podíamos fazer algo para salvar ao nosso planeta terra!
isto quando ainda podíamos fazer algo para salvar ao nosso planeta terra!
(Documento extraído da revista biográfica "Crônicas de los Tiempos" de Abril de 2002.)
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domingo, 24 de julho de 2011
Amor
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sábado, 23 de julho de 2011
A filosofia no mundo - Karl Jaspers
Por Karl Jaspers
“Mas
como se põe o mundo em relação com a filosofia? Há cátedras de filosofia nas
universidades. Atualmente, representam uma posição embaraçosa. Por força da
tradição, a filosofia é polidamente respeitada, mas, no fundo, objeto de
desprezo. A opinião corrente é a de que a filosofia nada tem a dizer e carece
de qualquer utilidade prática. É nomeada em público, mas - existirá realmente?
Sua existência se prova, quando menos, pelas medidas de defesa a que dá lugar.
A
oposição se traduz em fórmulas como: a filosofia é demasiado complexa; não a
compreendo; está além de meu alcance; não tenho vocação para ela; e, portanto,
não me diz respeito. Ora, isso equivale a dizer: é inútil o interesse pelas
questões fundamentais da vida; cabe abster-se de pensar no plano geral para
mergulhar, através de trabalho consciencioso, num capítulo qualquer de
atividade prática ou intelectual; quanto ao resto, bastará ter “opiniões” e
contentar-se com elas.
A
polêmica torna-se encarniçada. Um instinto vital, ignorado de si mesmo, odeia a
filosofia. Ela é perigosa. Se eu a compreendesse, teria de alterar minha vida.
Adquiriria outro estado de espírito, veria as coisas a uma claridade insólita,
teria de rever meus juízos. Melhor é não pensar filosoficamente.
E
surgem os detratores, que desejam substituir a obsoleta filosofia por algo de
novo e totalmente diverso. Ela é desprezada como produto final e mendaz de uma
teologia falida. A insensatez das proposições dos filósofos é ironizada. E a
filosofia vê-se denunciada como instrumento servil de poderes políticos e
outros.
Muitos
políticos vêem facilitado seu nefasto trabalho pela ausência da filosofia.
Massas e funcionários são mais fáceis de manipular quando não pensam, mas
tão-somente usam de uma inteligência de rebanho. É preciso impedir que os
homens se tornem sensatos. Mais vale, portanto, que a filosofia seja vista como
algo entediante. Oxalá desaparecessem as cátedras de filosofia. Quanto mais
vaidades se ensinem, menos estarão os homens arriscados a se deixar tocar pela
luz da filosofia.
Assim,
a filosofia se vê rodeada de inimigos, a maioria dos quais não tem consciência
dessa condição. A autocomplacência burguesa, os convencionalismos, o hábito de
considerar o bem-estar material como razão suficiente de vida, o hábito de só
apreciar a ciência em função de sua utilidade técnica, o ilimitado desejo de
poder, a bonomia dos políticos, o fanatismo das ideologias, a aspiração a um
nome literário - tudo isto proclama a anti-filosofia. E os homens não o
percebem porque não se dão conta do que estão fazendo. E permanecem
inconscientes de que a anti-filosofia é uma filosofia, embora pervertida, que,
se aprofundada, engendraria sua própria aniquilação.
O
problema crucial é o seguinte: a filosofia aspira à verdade total, que o mundo
não quer. A filosofia é, portanto, perturbadora da paz.
E a
verdade o que será? A filosofia busca a verdade nas múltiplas significações do
ser-verdadeiro segundo os modos do abrangente. Busca, mas não possui o
significado e substância da verdade única. Para nós, a verdade não é estática e
definitiva, mas movimento incessante, que penetra no infinito.
No
mundo, a verdade está em conflito perpétuo. A filosofia leva esse conflito ao
extremo, porém o despe de violência. Em suas relações com tudo quanto existe, o
filósofo vê a verdade revelar-se a seus olhos, graças ao intercâmbio com outros
pensadores e ao processo que o torna transparente a si mesmo.
Quem
se dedica à filosofia põe-se à procura do homem, escuta o que ele diz, observa
o que ele faz e se interessa por sua palavra e ação, desejoso de partilhar, com
seus concidadãos, do destino comum da humanidade.
Eis
por que a filosofia não se transforma em credo. Está em contínua pugna consigo
mesma.”
(Karl Jaspers, Introdução ao
pensamento filosófico, p. 138.)
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quarta-feira, 20 de julho de 2011
Alegoria da Caverna em quadrinhos
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segunda-feira, 18 de julho de 2011
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domingo, 17 de julho de 2011
Livro "O dia do Curinga" de Jostein Gaarder
" 'Você já pensou que num baralho existem muitas cartas de copas e de ouros, outras tantas de espadas e de paus, mas que existe apenas um curinga?', pergunta à sua mãe certa vez a jovem protagonista de O mundo de Sofia.
Esse é o ponto de partida deste outro livro de Jostein Gaarder, a história de um garoto chamado Hans-Thomas e seu pai, que cruzam a Europa, da Noruega à Grécia, à procura da mulher que os deixou oito anos antes. No meio da viagem, um livro misterioso desencadeia uma narrativa paralela, em que mitos gregos, maldições de família, náufragos e cartas de baralho que ganham vida transformam a viagem de Hans-Thomas numa autêntica iniciação à busca do conhecimento - ou à filosofia.
O dia do curinga é a história de muitas viagens fantásticas que se entrelaçam numa viagem única e ainda mais fantástica - e que só pode ser feita por um grande aventureiro: o leitor”.
CLIQUE NA IMAGEM PARA LER O LIVRO EM TELA CHEIA!
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Aula 115 - Existencialismo
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Aula 114 - Shopenhauer em frases
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Aula 113 - Arthur Shopenhauer - Parte 6
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Aula 112 - Arthur Shopenhauer - Parte 5
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Aula 111 - Arthur Shopenhauer - Parte 4
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Aula 110 - Arthur Shopenhauer - Parte 3
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Aula 109 - Arthur Shopenhauer - Parte 2
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Aula 108 - Arthur Shopenhauer - Parte 1
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Aula 107 - Filosofia Contemporânea
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sexta-feira, 15 de julho de 2011
Pedagogia do olhar - Rubem Alves
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quarta-feira, 13 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Professor precisa de condições dignas para desempenhar bem a sua função
Por Declev Reynier Dib
Ferreira
“Se você vai ao médico, o doutor precisa de uma série de instrumentos,
estrutura e serviços para poder te atender e, possivelmente, curar.
Precisa do consultório,
onde se encontram instrumentos tais como estetoscópio, aparelho de pressão
entre outros.
Precisa de limpeza,
asseio, pia com água corrente, luvas.
Se ele precisa de exames, te encaminha para um lugar onde possa fazê-los,
onde tenha máquinas de raio-x, de tomografia, de ultra-sonografia.
Se ele acha que você
tem que tomar tais e tais remédios ou tem que fazer este ou aquele
procedimento, te indica e assim se faz.
Mas as pessoas que vão
ao médico geralmente vão porque estão precisando e, portanto, querem ir, não
são obrigadas e fazem o que ele prescreve.
Se a pessoa não fizer
e piorar ou mesmo morrer, não se culpará o médico.
Se você vai ao mecânico levar
seu carro, o mecânico precisa de uma série de ferramentas e equipamentos para
averiguar o que acontece.
Precisa de chaves para
parafusos, lanterna, macacos, bombas de ar, medidores de óleo.
Precisa também de um
local apropriado, uma oficina com espaço, ajudantes, equipamentos
que possam fazer força, até mesmo levantar o carro a uns metros do chão.
Se ele diz que seu
carro precisa de óleo novo, de uma limpeza no motor, de novos fluidos de freio
e, quiçá, trocar a repimboca da parafuseta, pois ela está gasta, assim se faz.
Você não é obrigado a
levar seu carro lá, leva porque está precisando, mesmo
sem gostar disso, pois sabe que um carro com problemas pode te deixar na mão
ou, pior, causar um acidente.
Se o mecânico te
indica uma série de procedimentos a realizar em seu automóvel, você faz.
Se não fizer e sofrer
um acidente, não poderá culpar o mecânico.
Se você pretende
construir uma casa ou reformar a que já tem, solicita um
profissional, seja ele um arquiteto, um engenheiro ou mesmo um mestre de obras
competente.
Ele vai averiguar as
obras a fazer e te indicar uma série de materiais a comprar para fazer a
construção.
Ele pode indicar,
inclusive, marcas que considera melhores e mais seguras. Te diz que precisa
reforçar aqui ou ali, colocando mais sustentação na sua moradia.
Você faz o que ele
indica, pois que ele é o profissional entendido no assunto.
Se você não fizer e
sua casa sofrer uma avaria por conta disso, não culpará o construtor.
Os professores dizem
que precisam disso ou daquilo. Mas oferecem-nos aquilo outro e nos dizem:
“façam milagres com o que te damos!”. “Resolvam o mundo, ensinem as
crianças a ser cidadãos com isso que lhes demos!”
Esse é o recado que
recebemos.
Mas, ora, se dissemos
que necessitamos de um emprego com salário decente para não termos que nos virar com 3, 4
ou 5 empregos, é porque assim o necessitamos para desenvolver nosso trabalho.
Se dissemos que
necessitamos de tempo fora de sala para planejamentos, estudos, pesquisas,
correções e melhoras em nosso trabalho, é porque isso se faz extremamente
necessário ao bom andamento das aulas.
Se dissemos que
necessitamos de uma escola bem estruturada, com materiais
pedagógicos, tecnológicos, salas confortáveis e atraentes, espaços para as
crianças brincarem, menos alunos por turma, outros profissionais para nos ajudarem no batente
(pedagogos, psicólogos, inspetores, etc.), é por que assim é necessário para o
bom andamento do processo de ensino-aprendizagem.
Ora, “ensinar” não é
um processo mecânico, não tem uma regra definida nem um método eficaz
cientificamente comprovado! Cada caso é um caso, cada escola é única, cada
professor tem seu jeito, cada turma se relaciona de formas diferentes, cada
pessoa é um mundo à parte. É um universo que tem que ser desvendado a cada
dia.
E, para isso,
necessitamos de uma série de recursos (financeiros ou estruturais) que, se não
nos derem, não conseguiremos fazer o que devemos.
Sem termos um cabedal
de possibilidades, não podemos dispor deles – porque não os temos – para fazer
as adaptações, consertos, desvios de rota, encaixe, melhoras aqui e ali
necessárias diariamente.
Repito: essas são
necessidades diárias!
Então, dão-nos uma
sala com os alunos sentados nas carteiras, um quadro-não-mais-negro (porque
agora, em muitas escolas é branco) à frente e nos dizem: ensinem!
Virem-se. Ensinem tudo
aquilo que a família não fez. Mudem as crianças que o Estado abandonou.
Transformem em cidadãos capazes, com o que te damos, estes que relegamos.
Ora, fazemos, sim, com
prazer, pois sentimos prazer em fazer isso.
Mas PERGUNTE-NOS DO
QUE PRECISAMOS!
Que materiais
queremos? Quanto tempo precisamos? Quantos damos conta? O que a escola precisa
ter? Qual a estrutura física e temporal a escola deve ter, professores, para
que vocês possam fazer seus trabalhos com competência?
Os alunos NÃO SÃO
máquinas as quais ao passarem pela esteira das séries podemos inserir peças de
conhecimentos em seus cérebros!
E nós não somos
operários que não sabem pensar, mas somente realizar aquela pequena função de
inserir aquela peça específica no cérebro do aluno máquina, naquela determinada
parte da esteira-série.
Portanto, sabemos do
que necessitamos.
Deve-se lembrar, por
fim, que, ao contrário dos exemplos citados no início, os alunos em sua maioria NÃO
ESTÃO na
escola por livre e espontânea vontade. NÃO ESTÃO lá porque querem, mas porque são obrigados.
Eles não estudam
porque querem (o que é natural em
suas idades de querer brincar e namorar).
Portanto, temos que ficar
o tempo todo receitando, dizendo, pedindo, mandando, solicitando,
estimulando-os a estudar.
E, se não fazem e não
aprendem, ainda por cima querem nos culpar?!?
Francamente…”
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Declev Dib-Ferreira,
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