quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
Conseguir a protecção dos homens ou conseguir proteger-se dos homens?
Por Adília
Em
13/12/2010
"Todas as anti-feministas fazem a
apologia do cavalheirismo e da galanteria com o pressuposto de que as mulheres
precisam da protecção dos homens; em contrapartida as feministas compreendem
bem que as mulheres não precisam da protecção dos homens, precisam sim de se
proteger dos homens.
Atenção, estamos perante duas coisas
muito diferentes. No primeiro caso tudo permanece na mesma nas relações de
género, só se aconselha as mulheres a serem cordatas e obedientes para
merecerem a protecção dos homens, uma espécie de máfia aplicada às relações de
género. No segundo caso, exigem-se mudanças na organização social e no
equilíbrio de poder. Enquanto houver a assimetria de poder entre homens e
mulheres, que ainda hoje se verifica mesmo nos países mais desenvolvidos, as
mulheres apenas podem contar com a protecção dos homens, mas obviamente esta só
será garantida se elas se comportarem 'como deve ser', ou seja, como eles acham
que elas se devem comportar. Quem não perceber isto, mesmo que se intitule
feminista, está a fazer uma análise idealista da situação e não vai contribuir
para que esta se altere porque não identifica correctamente a raiz do problema.
Infelizmente a maioria das mulheres e mesmo dos homens têm uma visão idealista
do mundo e da vida - a ideologia dominante - que afecta a sua interpretação da
realidade e colabora na manutenção do statu quo."
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Marta Caregnato
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11:21
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Outro tipo de mulher nua
Por
Martha Medeiros
“Nunca
vi tanta mulher nua. Os sites da internet renovam semanalmente seu estoque de
gatas vertiginosas. O que não falta é candidata para tirar a roupa.
Serviu
cafezinho numa cena de novela? Posa pelada. É prima de um jogador de basquete?
Posa pelada. Caiu do terceiro andar? Posa pelada.
Depois
da invenção do photoshop, até a mais insignificante das criaturas vira uma
deusa, bastando pra isso uns retoquezinhos aqui e ali. Dá uma grana boa. E o
namorado apóia, o pai fica orgulhoso, a mãe acha um acontecimento, as amigas
invejam... então, pudor pra quê?
Não
sei se os homens estão radiantes com essa multiplicação de peitos e bundas.
Infelizes não devem estar, mas duvido que algo que se tornou tão banal ainda
enfeitice os que têm mais de 14 anos. Talvez a verdadeira excitação esteja,
hoje, em ver uma mulher se despir de verdade - emocionalmente.
Nudez
pode ter um significado diferente e muito mais intenso. É assistir a uma mulher
desabotoar suas fantasias, suas dores, sua história. É erótico ver uma mulher
que sorri, que chora, que vacila, que fica linda sendo sincera, que fica uma
delícia sendo divertida, que deixa qualquer um maluco sendo inteligente.
Uma mulher
que diz o que pensa, o que sente e o que pretende, sem meias-verdades, sem
esconder seus pequenos defeitos - aliás, deveríamos nos orgulhar de nossas
falhas, é o que nos torna humanas e, não, bonecas de porcelana.
Arrebatador
é assistir ao desnudamento de uma mulher em quem sempre se poderá confiar,
mesmo que vire ex, mesmo que saiba demais.
Pouco
tempo atrás, posar nua ainda era uma excentricidade das artistas. Lembro que
esperava-se com ansiedade a revista que traria um ensaio de Dina Sfat, por
exemplo, pra citar uma mulher que sempre teve mais o que mostrar além do
próprio corpo. Mas agora não há mais charme nem suspense. Estamos na era das
mulheres coisificadas, que posam nuas porque consideram um degrau na carreira.
Até é. Na maioria das vezes, rumo à decadência. Escadas servem para descer,
também.
Não é
fácil tirar a roupa e ficar pendurada numa banca de jornal mas, difícil por
difícil, também é complicado abrir mão de pudores verbais, expor nossos
segredos e insanidades, revelar nosso interior.
Mas é
o que devemos continuar fazendo. Despir nossa alma e mostrar pra valer quem
somos, o que trazemos por dentro. Não conheço strip-tease mais sedutor."
Postado por
Marta Caregnato
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12:54
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Outro tipo de mulher nua


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Separatistas são os homens
Por Cely em 09/12/2010
“Pois bem, se eu tivesse um
saco, ele estaria explodindo em abscessos de tão cheio. Parece que a
desinformação é mesmo um câncer, que consegue transformar vítimas em algozes e
manipular até o mais óbvio dos contextos.
Ok, eu explico, mas já vou
avisando que vai ser polêmico. Não se pode escapar de ler/ouvir da boca dos
homens – ou em alguns casos até de mulheres – que o feminismo é coisa de
lésbica mal-comida, certo? Esse é o clichê dos clichês, que felizmente com um
pouco de conversa pode ser revertido. Mas, quando o assunto é separatismo
lésbico, ou moças que escolheram amar outras mulheres e fazem disso uma posição
política, se afastando ao máximo dos homens, aí parece que todo mundo vira
lesma com sal. ‘Viu só, viu só, a que ponto chegam essas feministas? Onde já se
viu discriminar homens? Isso sim é sexismo mimimi!’
Não precisa nem chegar ao
radical separatismo lésbico para as pessoas surtarem, você pode comentar sobre
Mujeres Libres e outros grupos que admitem apenas mulheres, de uma simples
oficina ou evento com temas específicos para mulheres, ou até mesmo uma reunião
de amigas para debater feminismo para a qual os rapazes – pobrezinhos – não
recebem o convite VIP. Tudo vira motivo para dizer ‘Oh, corram para as
montanhas, elas estão discriminando homens!’. Daí vem aquele papo todo de que
se o feminismo quer ser justo é preciso acolher os homens, ou estaremos
praticando um sexismo inverso. Nesse caso, acolher os homens significa
trazê-los para nossos encontros, ouvir o que eles têm a dizer sobre feminismo e
em hipótese alguma criar espaços restritos para mulheres.
O argumento dos homens é que
precisamos de união, caminhar juntos, sem nenhum tipo de discriminação,
tolerância feelings e tal e tal. Muito bonito, louvável, pena que na prática
não é bem assim que funciona. As feministas que já tiveram a experiência de
admitir homens na roda de discussão com certeza experimentaram algumas das
facetas do patriarcado que restavam dentro deles, porque, afinal, é muito
difícil desconstruir a ideia de superioridade masculina, ainda mais quando traz
privilégios diretos. Claro que admiramos os mínimos progressos dos homens ao
nosso redor, e sempre que possível estamos tentando fazê-los compreender melhor
o peso do patriarcado e suas conseqüências sobre as mulheres. Aos poucos,
aqueles mais próximos já não chamam as mulheres de putas porque fazem sexo, já
não as culpam por estupro ou esbravejam toda vez que vêem uma delas atrás do
volante no trânsito, mas ainda não podemos comemorar nenhuma vitória.
Tomemos como exemplo algumas
reuniões de grupos feministas, anarquistas ou mesmo uma reunião do movimento
sindicalista, em que temos exemplos suficientes de homens que levantam a voz
para as mulheres quase que automaticamente, enquanto tendem a ouvir mais os
outros homens da mesa. Como disse nosso queridinho José Serra ‘Com mulher não tem
competição’, porque, afinal, elas são inferiores. Tenho dois casos recentes
para dividir: Um foi com uma organização sindical que não vou citar o nome
aqui, da qual uma amiga minha feminista estava participando ativamente. Um dos
caras que fazia o discurso socialista mais incrível, que fazia todo mundo se
sentir inspirado, era o mesmo cara que sentava o traseiro peludo na cadeira na
hora de jantar em público e mandava a esposa dele pegar tudo o que queria. A
mulher quase não tinha tempo para comer sua própria comida, porque o cidadão a
fazia de garçonete particular. Daí, quando outras pessoas do movimento foram
discutir o problema, o homem ficou possesso e se desligou de lá. É bem como
dizem por aí, até o menor dos operários tem uma escrava em casa.
Tenho minhas próprias
experiências em outros grupos também, sempre observei que basta um homem entrar
em uma discussão feminista que ele começa a advogar pelo seu ‘gênero’. É
incrível, estamos ali falando dos problemas das mulheres, que muitas vezes
incluem os homens como algozes, e lá vai o rapaz libertário dizer que as coisas
não são bem assim, porque afinal, ele é homem e é super legal. É a velha
cultura da exceção, só porque alguns homens não estupram ou socam mulheres não
quer dizer que a maioria esmagadora dos que o fazem não sejam homens e tenham
uma educação muito semelhante. Ao invés de apoiar as mulheres e conversar com
outros homens para criar uma consciência melhor, os caras entram na defensiva,
e com isso também inibem as mulheres de falar. Outro detalhe é o
constrangimento que muitas mulheres sentem em revelar que sofreram algum tipo
de abuso sexual, físico ou moral perto de outro homem, pelo medo de serem
julgadas (mas como você estava vestida mesmo?). Isso traz ainda mais problemas
para a visibilidade das opressões contra as mulheres, porque como tod@s bem
sabem, toda mulher tem uma história de horror para contar.
Isso sem mencionar o tratamento
velado reservado às mulheres nas organizações. Até entre aqueles que se dizem
libertários ou contra-culturais impera o status-quo, em que mulheres servem
basicamente para decoração e deleite dos machos do bando. Não é raro andar por
meinhos libertários e escutar os comentários mais trogloditas do mundo, o
cidadão faz questão de ir na palestra feminista, com patch do Crass na jaqueta e símbolo de ♀=♂, e falar
bem alto entre os amigões que a garota palestrante podia calar a boca chupando
o pau dele. E ainda temos aquelas cenas alternativas que são dominadas por
homens, com bandas de homens, zines de homens, onde as mulheres são tratadas
ainda como ‘gostosas’ ou ‘barangas’, ‘santinhas’ ou ‘putas’, e os caras ainda
têm a cara de pau de dizer que elas é que não se interessam em estar ali, ou só
vão pelo namorado.
Enfim, fica claro que esses
espaços ‘mistos’ não servem ou servem muito pouco à luta das mulheres. E isso
não acontece porque os homens são todos essencialmente malvados e odiamos todos
eles, mas porque os valores vigentes apontam para a superioridade masculina e é
quase impossível que os caras não se contaminem com tudo que lhes foi ensinado
sobre a dominação das mulheres. Você tem um garoto que desde pequeno recebe
estímulos para ser livre enquanto sua irmã é oprimida, que tem a mãe sempre à
disposição e a vê sendo calada frequentemente pelo pai, que se torna seu
herói…precisa do que mais?
Agora, outra reflexão, já
pararam para pensar em quais são os espaços ‘femininos’ hoje na nossa
sociedade? Os homens contam com a partida de futebol, o boteco, o puteiro, as
casas de jogos, sempre gozam da companhia dos amigos até mesmo quando casados
(a célebre escapada da megera). Já as mulheres, onde se encontram para trocar
idéias? No salão de beleza? No shopping fazendo compras? No parquinho cuidando
das crianças? Por que será que a ideia que se faz de mulheres juntas em um bar
ou qualquer lugar de confraternização é tido como ameaçador pelos homens, em
especial maridos? Por que os pais dizem às suas filhas ‘Vai deixar de sair com
seu noivo para sair com amigas? Isso não está certo.’ E uma questão que vi
esses dias e achei muito interessante: Pense em algum filme, qualquer um que
você já tenha visto na vida, que tenha um diálogo de mais de 3 minutos entre
duas mulheres, e que elas não estejam conversando sobre homens (o protagonista,
no caso). Difícil, né?
A verdade é que a convivência
entre homens é estimulada, enquanto que as mulheres são incentivadas a competir
umas com as outras em função dos homens. A rivalidade feminina é uma estratégia
esperta do patriarcado, que joga umas contra as outras na busca pela atenção
dos machos enquanto eles criam laços fortes entre si. A amizade entre os homens
é um pacto, e garante muitos momentos de confraternização e fortalecimento dos
laços. A amizade entre mulheres é vista como algo superficial, infantil e
sempre frágil, como se a primeira aproximação de um ‘partidão’ pudesse gerar
uma briga e uma disputa. Os espaços públicos, por sua vez, também pertencem aos
homens, já que ainda hoje é perigoso para uma mulher andar sozinha por aí,
ainda mais de noite, afinal seu corpo pode ser alvo da invasão de um homem pelo
simples fato de ser mulher. Claro que as mulheres já saem sozinhas, já tiveram
muitas conquistas, mas ainda existe esse clima de medo, em que só andar com um
homem ao lado é totalmente seguro. Se você anda sozinha, sem um ‘homem
proprietário’, torna-se alvo de abusos verbais e até agressões físicas.
Como se não bastasse todo esse
cenário favorável aos homens na sociedade, ainda querem excluir os únicos
espaços unicamente femininos que existem com o argumento do sexismo! Como se,
realmente, as mulheres estivessem se empoderando para atacar os homens, quando
na verdade ainda estamos no primeiro passo em busca da igualdade de direitos: o
fortalecimento das mulheres e identificação entre si. É um egoísmo tremendo um
homem apontar para uma feminista e dizer que ela está sendo sexista por fazer
uma reunião apenas de mulheres, sabendo que não há outras oportunidades como
esta em que elas poderão trocar experiências e se apoiar para lutar contra a
opressão masculina. Basicamente, os homens já têm toda a liberdade que poderiam
desejar, mas não se conformam de ser excluídos de uma simples reunião entre
mulheres que buscam a mesma liberdade. Isso se chama birra, costume de ser
privilegiado em tudo.
E enfim podemos chegar até a
revelação do dia (wow): A verdade, querid@s, é que as feministas não são
separatistas, OS HOMENS É QUE SÃO SEPARATISTAS.
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Marta Caregnato
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sábado, 8 de janeiro de 2011
Manifestação em BH contra o aumento dos parlamentares
“Acima de tudo procurem sentir no mais profundo de vocês qualquer injustiça cometida contra qualquer pessoa em qualquer parte do mundo. É a mais bela qualidade de um revolucionário.” Che Guevara
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Protesto contra o reajuste salarial dos parlamentares em BH
Por Marta Caregnato
Quinta-feira (06/01), o movimento Proteste Minas se reuniu na Praça da Rodoviária para protestar
contra o aumento salarial abusivo de 61,7% que os parlamentares deram a si
mesmos. Cerca de 80 pessoas manifestaram sua indignação contra tal aumento com
cartazes, apitos, panelas e buzinaços. As principais palavras de ordem foram: “Alô
Brasília, eu quero o que é meu: saúde, educação e aumento igual ao seu!”; “Você
aí parado, também tá sendo roubado!”; “Não é mole não, tem dinheiro pra
ministro, mas não tem pra educação!”; “Eu não sou otário, tira do meu bolso pra
pagar o seu salário!”; “Ah! Eu não agüento! E no final só deputado ganha
aumento!”; “Ah! Isso de novo! Politicagem pra roubar o que é do povo!”
Os manifestantes fizeram um percurso saindo da Praça da
Rodoviária e seguiram até a Praça Sete, com várias paradas nos sinais de trânsito,
onde todos gritavam indignados tentando conscientizar os transeuntes.
O Proteste Minas é
“um grupo de jovens questionadores e engajados em contribuir na mudança dos cenários
desiguais presentes na sociedade brasileira”.
Num país em que a maioria da população vive inerte diante de
tantas injustiças sociais, onde um trabalhador assalariado se conforma com um
salário de R$ 540,00 e é incapaz de questionar um salário de R$ 26.700,00 de um
deputado, está mais do que na hora de levantar nossas vozes em protesto.
Um exemplo dessas grandes injustiças é visível, principalmente, na área da educação. Nós, professores, temos péssimas condições
de trabalho, os investimentos para a educação são mínimos, somos obrigados a
manter o sistema didático arcaico (“cuspe e giz”) por falta de recursos didáticos
adequados. É óbvio que existe um interesse político por trás disso, investir em educação é um perigo para muitos de nossos atuais políticos. Não é interessante
para eles uma juventude consciente, questionadora que se mobiliza e luta pelos
seus direitos.
E nós, professores, cada vez mais esgotados com o ritmo de
trabalho, já que muitos acabam enfrentando uma dupla ou tripla jornada de
trabalho devido aos péssimos salários.
Detalhe: em abril de 2010, os professores da rede estadual
do estado de Minas Gerais iniciaram uma greve reivindicando melhores salários. A
greve durou quase dois meses e os professores tiveram que voltar ao trabalho após
serem chantageados com ameaça de perderem seus cargos. A negociação durou dois meses e tiveram um aumento de 7%, sendo que esse aumento só será recebido
efetivamente em março deste ano, ou seja, COM 11 (ONZE) MESES DE ATRASO. Agora,
sabe quanto tempo demorou para ser aprovado esse aumento de 61,7% para os
parlamentares? Brevíssimos 8 minutos, caros cidadãos!!! Não dá para ficar
calado diante disso. Proteste! Lute! É o seu dinheiro que eles estão
embolsando, é o dinheiro do povo!
Mais informações:
domingo, 2 de janeiro de 2011
Movimento Educacionista - Que é isso?
Por Marta Caregnato
A mesma chance entre classes será alcançada por meio da
revolução educacional, fundamentada em uma chamada à consciência: “escola igual
para todos os seres humanos”. Essa revolução deve garantir a todos os
estudantes acesso a escola com a mesma qualidade, independente de posição
social ou região. Além de adotar medidas imprescindíveis para a construção de
um desenvolvimento sustentável, que beneficie as gerações futuras.
“Com a
escola de qualidade para todos os seres humanos, chegaremos à consciência
global, com capacidade coletiva e pessoal para vislumbrar e deslumbrar-se com a
beleza do mundo, entender e explicar a lógica do mundo físico, indignar-se com
as injustiças, ter a consciência do dever (responsabilidade) e a vontade de fazer o mundo melhor, mais belo”.
Essa
revolução educacional exigirá uma base eficiente nos sistemas político, social
e econômico.
Na
política deve ser assegurada as liberdades individuais, a justiça sem
privilégios, o poder ao eleitor, o incentivo a participação popular e o
respeito aos três poderes.
O
sistema social deve garantir a todas as pessoas o acesso a saúde, moradia,
esgoto, coleta de lixo, transporte público, serviços culturais.
E
no sistema econômico “equilibrar as contas públicas, construir a necessária
infra-estrutura de energia, transporte e serviços de logística, dar um choque
de eficiência na gestão dos negócios públicos e privados”.
Como
essa transformação não ocorre da noite para o dia, mas demora acontecer, o
educacionismo julga necessário criar um programa emergencial para enfrentar os
problemas de desemprego, violência e corrupção.
No
movimento educacionista, o processo político se faz por militantes organizados
em torno da causa educacionista, tanto no processo eleitoral, como nos
movimentos sociais ou manifestações organizadas na rede virtual.
Mais
informações: http://educacionista.ning.com/
Postado por
Marta Caregnato
às
23:42
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sábado, 1 de janeiro de 2011
Ano Novo?!
Postado por
Marta Caregnato
às
13:03
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