Por Marta Caregnato
A mesma chance entre classes será alcançada por meio da
revolução educacional, fundamentada em uma chamada à consciência: “escola igual
para todos os seres humanos”. Essa revolução deve garantir a todos os
estudantes acesso a escola com a mesma qualidade, independente de posição
social ou região. Além de adotar medidas imprescindíveis para a construção de
um desenvolvimento sustentável, que beneficie as gerações futuras.
“Com a
escola de qualidade para todos os seres humanos, chegaremos à consciência
global, com capacidade coletiva e pessoal para vislumbrar e deslumbrar-se com a
beleza do mundo, entender e explicar a lógica do mundo físico, indignar-se com
as injustiças, ter a consciência do dever (responsabilidade) e a vontade de fazer o mundo melhor, mais belo”.
Essa
revolução educacional exigirá uma base eficiente nos sistemas político, social
e econômico.
Na
política deve ser assegurada as liberdades individuais, a justiça sem
privilégios, o poder ao eleitor, o incentivo a participação popular e o
respeito aos três poderes.
O
sistema social deve garantir a todas as pessoas o acesso a saúde, moradia,
esgoto, coleta de lixo, transporte público, serviços culturais.
E
no sistema econômico “equilibrar as contas públicas, construir a necessária
infra-estrutura de energia, transporte e serviços de logística, dar um choque
de eficiência na gestão dos negócios públicos e privados”.
Como
essa transformação não ocorre da noite para o dia, mas demora acontecer, o
educacionismo julga necessário criar um programa emergencial para enfrentar os
problemas de desemprego, violência e corrupção.
No
movimento educacionista, o processo político se faz por militantes organizados
em torno da causa educacionista, tanto no processo eleitoral, como nos
movimentos sociais ou manifestações organizadas na rede virtual.
Mais
informações: http://educacionista.ning.com/
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